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QUANDO E PORQUÊ SE DEVE REALIZAR CONSULTA DE OSTEOPATIA PEDIÁTRICA?

segunda-feira, 28 de setembro de 2020 00:00


São perguntas que surgem com muita frequência, bem como o receio de marcar consulta com medo das técnicas

que vão ser aplicadas.



A avaliação osteopática e o tratamento são seguros e devem ser realizados logo após o nascimento de forma

a procurar assimetrias, alterações de mobilidade/flexibilidade (no sistema músculo-esquelético, nas estruturas sacro-cranianas e/ou viscerais) e/ou alterações no padrão normal de movimento.



Essas alterações ou assimetrias podem ter origem nas compressões a que o bebé está sujeito na sua vida

intrauterina e no parto (partos muito rápidos, partos muito longos ou instrumentalizados).



Desde que o bebé nasce as estruturas craniana, óssea e articular começam a modificar-se e a amadurecer.

Essas alterações causam perda de mobilidade e elasticidade dos tecidos, o que faz com que certas tensões ou limitações de movimento, que não é suposto existirem, possam interferir com o correcto desenvolvimento.



Claro que não conseguimos mudar o que está para trás, mas permitimos que as estruturas cresçam e se desenvolvam

o mais correctamente possível daí em diante.



As técnicas utilizadas são manuais e suaves, respeitando o movimento, o ritmo e a estrutura de cada bebé,

sendo adaptadas a cada faixa etária.


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Mesmo na idade adulta se podem fazer correções importantes e significativas, de forma a resolver queixas

ou sintomas, ou prevenir problemas futuros.



Em cada etapa da vida o corpo tem potencial para encontrar o equilíbrio.



Em que situações intervém a Osteopatia?


  • Plagiocefalia (cabeça assimétrica)

  • Torcicolo congénito ou postural

  • Assimetrias da estrutura músculo-esquelética

  • Problemas respiratórios ou digestivos (infeções respiratórias recorrentes, cólicas, refluxo gastro-esofágico, obstipação,entre outros)

  • Cólicas

  • Irritabilidade sem justificação aparente

  • Choro prolongado

  • Obstrução do conduto lacrimal

  • Otites frequentes

  • Alterações do sono

  • Alterações músculo-esqueléticas

  • Assimetrias posturais e de movimento

  • Bebés cuja gravidez, parto ou pós-parto foi marcada por complicações.

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